Passadas as eleições, a agonizante contagem de votos, anunciou-se os vencedores e, em consequência, os vitoriosos e os derrotados conforme dita o processo democrático. Esses últimos, em relação ao Legislativo, não terão assento na Câmara de Vereadores, ao grupo seleto de 15 membros que serão entronizados por quatro anos de mandato subsidiado por conforto que o cargo propicia.
Dói, mas os derrotados, pelo menos em parte, devem voltar às atividades de antes, enquanto outros, mais chegados ao staff político tentam se agarrar ao poder a qualquer custo, contando que não fiquem à beira-mar dos desiludidos a ver navios, até porque não há mar em Barra do Garças.
Portanto, como as paredes dos palácios, da Prefeitura e da Câmara têm ouvidos, chegam à redação deste portal de notícias que alguns desses derrotados, os que ora amargam a rejeição das urnas, pressionam para que lhes sobrem uma ‘boquinha’ neste próximo mandato que está por vir, de preferência no primeiro escalão do Executivo ou de outros cargos que podem ser prontamente criados no Legislativo que, neste caso, vai depender do próximo presidente da Casa a partir de janeiro.
Claro, que os derrotados, rejeitados vão querer um bom salário para defender o povo de Barra do Garças, uma vez que não serão mais vereador eleito, mas sim candidatos aos eventuais novos cargos, nada que possa deixar o contribuinte barra-garcense mais pobre, acredita-se que seja algo em torno de 10 mil reais, ou quem sabe, um pouquinho mais. (Próximo episódio na terça-feira (12), à boca da noite). (Redação).
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