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GERAL & ECONOMIA Quinta-feira, 21 de Novembro de 2019, 10:42 - A | A

21 de Novembro de 2019, 10h:42 - A | A

GERAL & ECONOMIA / Meio Ambiente

Aragarças plantará mil mudas em lago, córrego do Rola e outras áreas

O município aderiu ao projeto Virada Ambiental que inicia sua execução com o plantio de 300 mudas, nesta sexta

Kayc Alves
Da redação



O projeto Virada Ambiental foi aderido por Aragarças e vai plantar mil mudas em nascentes e margens de mananciais, no município. Nesta sexta-feira (22), um grupo de voluntários fará o plantio às margens do lago de Aragarças e no córrego do Rola.    

Na primeira fase do projeto, serão plantadas 300 mudas. A ação contará com o envolvimento de estudantes da rede pública de ensino e deve iniciar, nesta sexta, às 14h. De acordo com a secretária Municipal de Meio Ambiente, Keila Diniz, a escolha das margens do lago e do córrego do Rola se deu devido ao índice de degradação das vegetações ciliares desses locais.    

“Nós fomos palco da visita do presidente [Jair Bolsonaro] no projeto Juntos pelo Araguaia. Então nada melhor do que colocarmos para o reflorestamento um córrego que é uma das nascentes do rio Araguaia. A escolha do lago é porque o córrego desemboca no lago. A gente também verificou que as margens do lago não tem vegetação”, explica a secretária.    

Após as primeiras mudas, a prefeitura vai selecionar outros locais para serem contemplados. “O restante do projeto vai ser executado posteriormente, visto que tivemos poucas chuvas ainda.”    

É a primeira vez que Aragarças adere à ação, hoje executada por cerca de 140 municípios. O projeto é uma iniciativa do Ministério Público Estadual, com o apoio da Universidade Federal de Goiás (UFG), da Assembleia Legislativa (Alego) e da Associação Goiana dos Municípios (AGM).    

Em paralelo à ação de reflorestamento, o estado criou a lei que estabelece o 22 de novembro como o Dia da Consciência Ambiental em Goiás, tornando a data um símbolo de preservação do meio ambiente.    

“Esse projeto visa a sensibilização da sociedade, quanto a necessidade da preservação das áreas de proteção permanente, as matas ciliares e as nascentes”, afirma Diniz.

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