BARRA DO GARÇAS 00:00:00 Domingo, 18 de Maio de 2025

SAÚDE Quinta-feira, 30 de Janeiro de 2025, 15:19 - A | A

30 de Janeiro de 2025, 15h:19 - A | A

SAÚDE / ensino superior

Univar recebe primeiro cadáver para laboratório de anatomia humana

Doação do corpo foi viabilizada pelo Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá após parceria entre a instituição e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec)

Da Redação



O Centro Universitário do Vale do Araguaia (Univar) recebeu, no último sábado (25), o primeiro cadáver para o laboratório de anatomia humana. A doação do corpo foi viabilizada pelo Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá após parceria firmada entre a instituição de ensino superior e a Perícia Oficial e Identificação Técnica de Mato Grosso (Politec).

De acordo com o reitor do Univar, Marcelo Soler, comentou sobre a importância do ato para a instituição e a formação de profissionais da saúde. “A chegada do primeiro cadáver ao nosso laboratório de anatomia é uma conquista que reforça nosso compromisso com a excelência no ensino. Essa parceria com a Politec é um exemplo de como buscamos sempre oferecer o melhor para nossos acadêmicos. O estudo anatômico é essencial para a formação médica e, com essa estrutura, proporcionaremos uma experiência ainda mais completa e prática”, afirmou.

O corpo será utilizado pelos acadêmicos de medicina para o estudo detalhado da anatomia humana, uma etapa crucial no aprendizado médico. A coordenadora do curso, a médica Ana Paula Salamoni, também ressaltou a relevância da doação para a formação acadêmica: “O estudo em um corpo humano real é insubstituível para a compreensão profunda da anatomia e das estruturas do corpo. Essa prática fortalece a formação dos nossos acadêmicos, preparando-os para serem profissionais capacitados e com um diferencial em sua atuação. O corpo humano deve ser tratado com dignidade e respeito, tanto durante o estudo quanto após a morte. Isso inclui a forma como os corpos são preparados, armazenados e utilizados nas aulas de anatomia”, explicou.

Rafaianne Queiroz, coordenadora pedagógica, destacou que o "acesso a um cadáver no laboratório permite que nossos acadêmicos aprofundem seu conhecimento de maneira prática e direta. Isso eleva a qualidade do ensino e contribui para que eles desenvolvam habilidades indispensáveis ​​para a profissão médica”. (Com informações da Assessoria do Univar)

Entre no grupo do Semana7 no WhatsApp e receba notícias em tempo real CLIQUE AQUI

 

 

Comente esta notícia