ACADÊMICOS Sexta-feira, 17 de Junho de 2022, 14:19 - A | A

17 de Junho de 2022, 14h:19 - A | A

ACADÊMICOS / NAIR BARBOSA

Educação popular e saúde

Práticas educativas do ambulatório de reumatologia do Hospital Universitário Júlio Muller - HUJM



EDUCAÇÃO POPULAR E SAÚDE: PRÁTICAS EDUCATIVAS DO AMBULATÓRIO DE REUMATOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MULLER- HUJM CUIABÁ-MT 

Nair da Costa Barbosa 

 

RESUMO
Este artigo tem como objetivo investigar na literatura científica o processo de educação popular e saúde através das práticas educativas desenvolvidas no Brasil. Matriz teórica que agrega um conjunto relevante de pesquisadores sobre a coletiva brasileira. Trata-se de uma pesquisa exploratório bibliográfica de revisão integrativa da literatura, caracterizada pela utilização de fontes publicadas nas bases de dados LILACS, MEDLINE, IBECS e BDENF. Os resultados apontaram que a base de dados que recuperou o maior número de publicações na pré-seleção foi a MEDLINE com 55 publicações, seguida pela LILACS com 45 publicações, BDENF com 15 e BECS com 5 publicações. A amostra foram 13 trabalhos científicos selecionados conforme critérios de inclusão e exclusão adotado nesta investigação. Os delineamentos de pesquisa mais frequentes foram abordagem metodológica qualitativa e quantitativa, estudos reflexivos e pesquisa-ação. O estudo indica por meio dos trabalhos publicados que a educação popular em saúde é um processo dinâmico e complexo que é alterado por um conjunto de diversos fatores, fatores esses que influenciam diretamente na saúde da população. As práticas educativas em saúde em sua maioria são realizadas em ambiente hospitalar de atenção primária de saúde onde o profissional de saúde é o detentor do saber e estão direcionadas nas ações preventivas e promotoras da saúde.

Palavras Chaves: Educação Popular em Saúde, Educação em saúde, Práticas Educativas em saúde  

 

EDUCAÇÃO POPULAR E SAÚDE: PRÁTICAS EDUCATIVAS DO AMBULATÓRIO DE REUMATOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MULLER- HUJM CUIABÁ-MT.  

Nair da Costa Barbosa  

 

ABSTRACT
This article aims to investigate in the scientific literature the process of popular education and health through educational practices developed in Brazil. theoretical matrix that brings together a relevant group of researchers on the Brazilian collective. This is an exploratory bibliographic research of an integrative literature review, characterized by the use of sources published in the LILACS, MEDLINE, IBECS and BDENF databases. The results showed that the database that retrieved the largest number of publications in the pre-selection was MEDLINE with 55 publications, followed by LILACS with 45 publications, BDENF with 15 and BECS with 5 publications. The sample consisted of 13 scientific works selected according to the inclusion and exclusion criteria adopted in this investigation. The most frequent research designs were qualitative and quantitative methodological approaches, reflective studies and action research. The study indicates through published works that popular health education is a dynamic and complex process that is changed by a set of several factors, factors that directly influence the health of the population. Health education practices are mostly carried out in a hospital environment of primary health care where the health professional is the holder of knowledge and are directed towards preventive and health promoting actions.

Keywords: Popular Health Education, Health Education, Health Educational Practices

 

 INTRODUÇÃO

No Brasil, a área da saúde constituiu-se como um terreno de intensos debates quando toma por foco a organização das políticas públicas direcionadas ao setor da saúde pública. São muitos os sujeitos políticos que, com distintas inserções institucionais, constroem formulações no intuito de disputar nessa arena. Entretanto, a saúde coletiva brasileira tem se fortalecido como área de produção acadêmica, com diversos grupos de pesquisa vinculados a conceituadas instituições formadoras, leva a que os debates tomem um caráter científico.

No campo da saúde em especial, nas produções científicas acadêmicas não apenas estão se assentando em métodos que têm relação com a educação popular em saúde como concepção de mundo dos seus pesquisadores; as escolhas dos autores, de certa forma, delimitam o campo político no qual pertencem, disputando a construção dos sujeitos, a produção da subjetividade, da formulação acadêmica. No contexto da implantação das políticas de saúde no Brasil consiste em um dos principais elementos da promoção da saúde e, portanto, para que se consiga alcançar os resultados desse processo de educação, as práticas educativas devem se concentrar em ações que reportem à intenção de formação da consciência sobre saúde-doença e repasse de informações, que contribuem para a melhoria de vida da população. Essa concepção vem sendo ampliada, ganhando objetivos teóricos pautados na autonomia, possibilitando assim práticas diferenciadas de educação em saúde.

É notório que as práticas educativas em saúde, permitam que a Prevenção Primária e a Promoção em Saúde ocorram de forma a propiciar mudanças na saúde da população, prevenindo os agravos, promovendo a saúde e estimulando o auto cuidado, próximo do cenário onde a população vive em um cotidiano social instável e cheio de conflitos (GARCIA, 1975).

Diante disso este trabalho tem como objetivo Investigar as produções científicas nacionais sobre as práticas educativas de educação popular em saúde, e procurou focalizar o tema “educação popular em saúde” e “praticas educativas em saúde” na perspectiva de trabalhos já publicados sobre o tema. Com esse intuito, foi possível observar, a partir de uma perspectiva singular, na atuação exclusiva de receptora e pesquisadora da educação popular em saúde. 

A intenção de pesquisar entre autores da educação popular em saúde se dá em virtude do reconhecimento da força que tem esta matriz teórica no campo da saúde e como parte do mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Educação, pela Universidad Técnica de Comerciolización y Desarrollo, sendo motivado pela experiência profissional desenvolvida no HUJM - Hospital Universitário Júlio Müller, decorrente da atuação no ambulatório de Reumatologia, que realiza atendimento as pessoas com doenças reumáticas auto imunes. Esta perspectiva permitiu à pesquisadora uma posição privilegiada de investigação, na medida em que se tem vivência e o acesso à reflexão, ao contexto individual de cada um dos estudos. 

Acreditamos que somente mediante o estudo dos meios e das metodologias em que se desenvolve o processo das práticas educativas na saúde é possível desenvolver ações mais efetivas, acessíveis e incentivadoras de mudanças de hábitos da população, em particular dos portadores de doenças auto imune, trazendo benefícios às condições de vida, trabalho e saúde. A relevância deste estudo visa contribuir com a literatura científica nacional sobre um tema emergente e significativo nas práticas em educação em saúde, valorizando a discussão sobre a educação popular em saúde.

REVISÃO DE LITERATURA

EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO PRÁTICA SOCIAL

A educação e a saúde são campos de produção e aplicação de saberes destinados ao desenvolvimento humano. Quando se requer práticas educativas em saúde, há uma interseção entre estes dois campos, em qualquer nível de atenção à saúde, mediada pela aquisição contínua de conhecimentos pelos profissionais de saúde e usuários. Assim os profissionais de saúde e usuários envolvem-se mesmo inconscientemente, num ciclo permanente de ensinar e se aprender.

A educação em saúde torna-se nesta perspectiva uma “construção compartilhada de conhecimento”, parte das experiências e práticas dos sujeitos envolvidos e busca “intervenção nas relações sociais que vão influenciar a qualidade de suas vidas”, consequentemente vão produzir representações (CARVALHO, 2001).

Segundo Bertrand (2001.p. 151) a educação popular situa-se dentro das teorias sociais, uma vez que acredita que a educação pode contribuir para a transformação social, desempenhando papel fundamental na reconstrução da sociedade. Essas teorias partem da vida cotidiana das pessoas e levam em conta sua cultura.

Na nova Constituição Brasileira, promulgada em 1988, o conceito ampliado de saúde passou a tomar forma, sendo considerada em seu aspecto positivo e indo muito além de suas consequências imediatas, indicadas negativamente, como a doença e a morte. A saúde passou a ser vista como resultado de um processo de produção social que expressa a qualidade de vida de uma população e que é gerada a partir das capacidades políticas, ideológicas, cognitivas, econômicas, organizativas e culturais do ser humano (BRASIL, 2003).

O conceito de saúde não está mais centrado na doença e sim na qualidade de vida e a educação não pode mais ser pensada somente como instituição de ensino. Educação e saúde devem ser pensados como conceitos interligados e a educação em saúde deve ser uma área do conhecimento elaborada para compreender as condições de vida dos diferentes grupos populacionais e, a partir dessa compreensão, direcionar sua atenção para rever criticamente as práticas de saúde existentes e a relação dos trabalhadores da saúde entre eles e com a população. Para tanto, é fundamental a criação de mecanismos que garantam a participação efetiva desses sujeitos em todo o processo educativo (ARROYO, 2001).

A partir desse entendimento de que a educação em saúde é uma prática social, suas estratégias deverão ser centradas na problematização do cotidiano, na valorização da experiência de indivíduos e grupos sociais e na leitura das diferentes realidades (MIRANDA, 2001). 

Entre teorias sociais, a educação popular situa-se entre as pedagogias da conscientização, tendo Freire (2007) seu principal representante, considera a educação popular, como aquela que reconhece que os educandos são sujeitos construtores de seus conhecimentos e que essas construções partem, necessariamente, de suas vidas e da realidade em que estão inseridos.

Vários autores como Arruda (2005); Morin (1994); Tura (1998), têm enfatizado a importância de se observar o sujeito em sua totalidade, envolvendo seus processos intelectuais, afetivos e culturais para tornar possível atingir maior efetividade em termos da mudança de conduta.  Atualmente a prática educativa a ser feito, deve extrapolar o campo da informação, e integrar a consideração de valores, costumes, modelos e símbolos sociais que levam a formas específicas de condutas e práticas.

EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE COMO PROCESSO EDUCATIVO

A educação popular em saúde é o processo contínuo que busca adequar o conhecimento científico dos profissionais de saúde à realidade da população, gerando um sistema de troca de saberes, no qual a articulação dos diferentes grupos possibilita a reflexão e o estudo sobre as práticas educativas, sociais e de saúde. A sua tecnologia educacional propõe uma possível condução do processo educativo, visando, quase sempre, a apuração, organização, conscientização e aprofundamento do sentir, pensar e agir das diversas categorias de sujeitos e grupos oprimidos da sociedade, bem como, de seus parceiros e aliados. 

A educação em saúde permeia, basicamente, os grandes meios de comunicação de massa e os serviços primários de saúde, enfatizando a estruturação de instrumentos educativos, com vistas a propiciar a interação cultural entre população e profissionais de saúde, buscando nas práticas de educação sanitária tradicionais ensinar aos pacientes os cuidados com o corpo, a saúde, prevenção e tratamento das doenças (BARROSO, 2003)Deve-se levar em consideração que a educação popular, não é sinônimo de “educação informal", pois existem diversas propostas educativas que se dão extra-muros das escolas, mas, que utilizam métodos verticais de relação educador-educando (BRANDÃO apud VASCONCELOS, 2001), O ponto fundamental da educação popular é o fato do processo pedagógico partir do saber das classes populares, utilizando-o como matéria prima para a construção do conhecimento necessário para a transformação da realidade; essa construção ocorre por meio do diálogo sendo compartilhada pelos sujeitos envolvidos no processo (VASCONCELOS, 2001). A educação popular em saúde está diretamente relacionada a qualidade de vida e promoção da saúde da população. Nesse sentido a qualidade de vida está diretamente ligado às práticas assistenciais cotidianas dos serviços de saúde, e refere-se à qualidade de vida como um indicador nos julgamentos clínicos de doenças específicas.

QUALIDADE DE VIDA

O conceito de qualidade de vida pode ser concebido como uma representação social com parâmetros objetivos de satisfação das necessidades básicas e criadas pelo grau de desenvolvimento econômico e social da sociedade e subjetivos bem-estar, felicidade, amor, prazer, realização pessoal (MINAYO, 2000). Além desses parâmetros, o conceito também inclui critérios de satisfação individual e de bem-estar coletivo. 

Ao analisar a qualidade de vida, devem-se considerar fatores políticos e de desenvolvimento humano. O grau de satisfação humana nas diferentes esferas de vida (familiar, amorosa, ambiental, social, profissional e existencial) relaciona-se ao padrão de conforto e bem-estar estabelecido pela sociedade, historicamente. Em relação à saúde, as noções se unem em uma resultante social da construção coletiva dos padrões de conforto e tolerância que determinada sociedade estabelece, como parâmetros, para si (MINAYO, 2000).

Embora não haja um consenso acerca da definição de qualidade de vida, a Organização Mundial de Saúde considera que a subjetividade, a muldimensionalidade e as dimensões positivas e negativas são aspectos fundamentais para a compreensão deste constructo. O desenvolvimento desses aspectos levou à definição de qualidade de vida como “a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações” (KOO et al, 2004).

A expressão Qualidade de Vida Ligada à Saúde (QVLS) é definida como o valor atribuído à vida, ponderado pelas deteriorações funcionais; as percepções e condições sociais que são induzidas pela doença, agravos, tratamento; e a organização política e econômica do sistema assistencial.

A Organização Mundial de Saúde- OMS define qualidade de vida como "a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas de valores nos quais ele vive, e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações" (WHOQOL, 1995).

Podemos observar que as definições de qualidade de vida têm sido sempre muito utilizadas como uma variante de vários aspectos da vida humana. É uma panaceia de discurso em todas as áreas do conhecimento humano.

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa exploratório bibliográfica de revisão integrativa da literatura, utilizando as bases de dados eletrônicas SciELO, (Scientific Electronic Library Online) LILACS (Literatura Latino Americana em Ciências da Saúde), Comprehensive MEDLINE (Medical Literature end Retrieval System on Line), IBECS (Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la Salud) e BDENF (Base de Dados em Enfermagem), publicados até o mês de julho de 2011.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O estudo indica por meio dos trabalhos publicados e selecionados, que a educação popular em saúde é um processo dinâmico e complexo que é alterado por um conjunto de diversos fatores, fatores esses que influenciam diretamente na saúde da população. Pode-se dizer ainda, que a pesquisa nacional em educação popular em saúde é recente e ainda está em construção, sendo necessário que as publicações em forma de artigo, dissertação ou teses, recebam mais atenção as práticas educativas de saúde, através de reflexões que surgem no constante esforço de conhecer, aprender.

A revisão integrativa da literatura abrangeu as publicações nacionais no período de 2000 a 2011. Foram identificados 428 (quatrocentos e vinte e oito) publicações através do banco de dados eletrônico, entre teses, dissertações, monografias, artigos de periódicos, livros, anais de congresso, e outros. Em uma segunda seleção baseada nos critérios de inclusão e exclusão (tabela4), foram selecionados 120 (cento e vinte) e numa terceira análise foram selecionados 28 (vinte e oito) estudos que poderiam apresentar relação com o objetivo deste levantamento bibliográfico. (Tabela 1).

Tabela Nair 1

 

Dos 28 (vinte e oito) trabalhos selecionados, 13 (treze) foram efetivamente utilizados para a elaboração desse trabalho, buscando trazer o enfoque para a área da educação escolar. Através da Tabela 2, foi realizada a distribuição por ano, título e síntese das publicações.

 
Tabela Nair 2

 

A revisão permitiu perceber ser bastante diversificado, os objetos de estudo e os desenhos de pesquisa, campo de estudo, população, procedimentos de coleta e análise dos dados, o que interfere a comparação, a formulação e a discussão de dados globais sobre esse respeito. Dos 13 (treze) trabalhos selecionados 8 (oito) estudos são pesquisas empíricas qualitativas, 3 (três) são pesquisas quantitativas, 1 (um) estudo reflexivo e 1 (um) é uma pesquisa-ação.

Quanto aos métodos o delineamento qualitativo apresentou maior quantidade em relação aos outros métodos, considera-se que a metodologia qualitativa seja uma das mais ideais para trabalhar com o tema da educação popular em saúde, esse tipo de delineamento é capaz de reunir um conjunto complexo de dados derivados de várias fontes, variando de entrevistas à observação, à interpretação de documentos e à reflexão. Dos trabalhos selecionados entre 2000 e 2011, foi possível observar as características das atividades educativas em saúde (Tabela 3)

Tabela Nair 3

 

A metodologia para as práticas educativas em saúde, tem o embasamento teórico centrado nas concepções de Paulo Freire, Teoria do Autocuidado de Dorothea Orem, Teoria de Piaget e Vygostky, com recursos pedagógicos de em sua maioria com aulas expositivas e televisivas.

Considerando as publicações sobre a educação popular em saúde e práticas educativas em saúde, até aqui pontuadas, com base no levantamento bibliográfico integrativo, conclui-se que assim como toda e qualquer ciência as questões encontram-se em um processo constante de evolução no campo da saúde, visto que, ela depende de vários fatores, tais como o cenário onde se passa todo o contexto, os atores, os objetos, os meios, instrumentos e a finalidade da educação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao falar em educação, fala-se em articular saberes, atitudes, destrezas, comportamentos e práticas que possam ser aplicados e compartilhados com a sociedade em geral. Nessa perspectiva, o processo educativo favorece o desenvolvimento da autonomia, ao mesmo tempo em que atende objetivos sociais. As práticas educativas de saúde descritas na literatura pesquisada e realizadas no Brasil enfocam um processo de mudança do paradigma da educação tradicional, reflexo do modelo assistencial sanitarista, para o enfoque da educação problematizadora, dialógica, preventivas e promotoras da saúde. Pode-se perceber que a maioria das práticas educativas é desenvolvida em ambiente hospitalar na atenção primária de saúde, onde o profissional de saúde é o detentor do saber e estão direcionadas nas ações preventivas e promotoras da saúde, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.

Como toda e qualquer ciência as questões encontram-se em um processo constante de evolução no campo da saúde, visto que, ela depende de vários fatores, tais como o cenário onde se passa todo o contexto, os atores, os objetos, os meios, instrumentos e a finalidade da educação. No entanto, existe a necessidade de capacitação dos profissionais envolvidos na prática educativa, a interdisciplinaridade para uma assistência integradora e a inserção de graduandos neste processo

 REFERÊNCIA:

ARROYO, M. As bases da educação popular em saúde. Educação Popular em Saúde. Revista Radis.: Fiocruz, nov/dez, n. 21. Rio de Janeiro, 2001.p 21

BARROSO MGT, Vieira NFC, Varela ZMV. Educação em saúde: no contexto da promoção humana. In: Barroso MGT, Vieira NFC, Varela ZMV. (orgs). Educação em saúde: no contexto da promoção humana. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; 2003.

BERTRAND Y. Teorias sociais. In: Bertrand Y. Teorias contemporâneas da educação. Lisboa: Instituto Piaget; 2001, p. 151.

BRANDÃO, C.R... A Educação Popular na Área da Saúde. In.: VASCONCELOS, E.M. A saúde nas palavras e nos gestos: reflexões da rede educação popular e saúde. São Paulo: Hucitec, 2001.

BRASIL. O Processo de Trabalho da Vigilância em Saúde. Programa de Formação de Agentes Locais de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo. Cruz, 2003.

CARVALHO MAP; ACIOLI S. O processo de construção compartilhada no conhecimento: uma experiência de investigação do ponto de vista popular. In: Vasconcelos E.M. A saúde nas palavras e nos gestos: reflexões da rede popular e saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 2001. 

GARCIA, Walter Esteves. Educação: Visão teórica e prática pedagógica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975.

FREIRE, P. Educação e mudança. 30 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

KOO J, Rie J, Park K. Age and gender differences in affect and subjective well-being.Geriatrics and Gerontology International, 2004.

MINAYO, M.C.S.; HARTZ, Z. M. A.; BUSS, P. M. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência e Saúde Coletiva, v.5, n.1, 2000.

MIRANDA, A. C. Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001

VASCONCELOS E. M. Participação popular e educação nos primórdios da saúde pública brasileira. In: Vasconcelos EM, organizador. A saúde nas palavras e nos gestos: reflexões da Rede de Educação Popular nos Serviços de Saúde. São Paulo: Editora Hucitec; 2001. 

WHOQOL Group. The development of the World Health Organization quality of life assessment instrument (the WHOQOL). In: Orley J, Kuyken W, editors. Quality of life assessment: international perspectives. Heidelberg: Springer Verlag; 1995.

Anexos



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