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POLÍTICA Segunda-feira, 09 de Junho de 2025, 09:34 - A | A

09 de Junho de 2025, 09h:34 - A | A

POLÍTICA / DEU FOLHAMAX

PP projeta eleição de três federais e Virgínia Mendes na cota

Redação com Folha Max



O presidente do Partido Progressista (PP) em Mato Grosso, deputado estadual Paulo Araújo, demonstrou preocupação com a demora da federação União Progressista - formada por União Brasil e PP - em definir estratégias no Estado, principalmente quanto à formação da chapa de candidatos a deputado estadual. Segundo o parlamentar, a lentidão nas deliberações tem gerado ansiedade entre os filiados, especialmente diante do avanço de outras siglas que já firmaram federações e lançaram pré-candidaturas.

“É uma preocupação não só da nossa federação, mas de todos os partidos. Está todo mundo ansioso porque as decisões estão vindo de Brasília e ainda sem clareza. Esta semana mesmo surgiu a federação entre PRD e Solidariedade, que ninguém esperava. E há rumores de novas composições, como entre MDB e Republicanos”, comentou Araújo.

Apesar das incertezas no âmbito estadual, o deputado se mostra otimista quanto à disputa para a Câmara Federal. Ele acredita que a União Progressista tem potencial para eleger ao menos três deputados federais por Mato Grosso em 2026, e destacou como trunfo a possível candidatura da primeira-dama do Estado, Virgínia Mendes. “Se a candidatura da dona Virgínia se confirmar — e eu acredito muito nisso —, com certeza vamos eleger três federais”, afirmou.

Enquanto a federação segue em compasso de espera, integrantes do União Brasil em Mato Grosso já demonstram descontentamento com a demora para a oficialização de nomes. Muitos filiados se queixam de que outras legendas estão mais adiantadas no processo político, com pré-candidatos já percorrendo o Estado em busca de apoio.

Paulo Araújo reconhece o sentimento entre os aliados, mas ressalta que é preciso aguardar os posicionamentos da direção nacional. “Os filiados querem um cenário mais claro. A ansiedade é compreensível, mas não podemos atropelar o processo. Precisamos de alinhamento nacional para tomar as decisões certas”, concluiu.

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