Da Redação
Quem não gostaria de administrar um orçamento de R$ 24 milhões? Esse é o valor total em dois anos que será repassado pela Prefeitura de Barra do Garças a Câmara Municipal, cerca de 7% da receita corrente líquida do município, conforme prevê a Constituição Federal. Ora, ao que se sabe, pelo menos 10 entre os 15 vereadores demonstram interesse pelo cargo de presidente da Casa.
Não bem assentou a poeira da campanha eleitoral, a luta acirrada pelo voto continua. Dessa vez entre os vereadores que postulam o cargo para a Mesa Diretora, cuja eleição deve ocorrer depois da virada do ano, em 1º de janeiro de 2025. Aquele que vencer, estará a frente dos trabalhos legislativos até 2026.
O interesse em ocupar o ‘trono’ do Legislativo barra-garcense, naturalmente, garante uma projeção política maior em relação aos demais parlamentares, bem como ser o segundo na linha da sucessão municipal, a ocupar a cadeira de prefeito. O cargo de presidente, por assim dizer, assemelha-se a uma vitrine. Detentor de tamanho prestígio político, o de gerir a Câmara de Vereadores da maior cidade do Araguaia, se bem feito, permite ao felizardo a ‘alçar voos mais altos’.
Junto ao status político, o vereador recebe cerca de R$ 8 mil, além da ‘consagrada’ Verba Indenizatória (VI) de R$ 4.8 mil. O parlamentar tem direito ainda a uma diária que varia de R$ 800 a R$ 1 mil, a depender do destino, Cuiabá ou Brasília, respectivamente.
Voltando ao que dizíamos acima, o interesse é tanto que dentre os recém-eleitos, como é o caso Elton Melo e Adilson Tavares almejam sentar-se na cadeira de presidente o que lhes é de direito. Para engrossar essa lista de candidatos já se comenta os nomes de Dr. Neto, Jaime Rodrigues, Zé Gota, Ronair Nunes, Alex Matos, Dr. Florizan e Paulo Raye.
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