Andrezza Dias
Da Redação
Em resposta a uma indicação de autoria do vereador Jaime Rodrigues Neto (MDB), a assessoria do gabinete do ministro de Estado de Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, informou que a conclusão do anel viário de Barra do Garças deve ocorrer ainda em novembro deste ano. O cronograma sobre a obra foi divulgado na última segunda-feira (29) durante a sessão da Câmara Municipal.
De acordo com Elias Brito Júnior, assessor técnico de Assuntos Parlamentares do Ministério da Infraestrutura, as obras e serviços de drenagem do empreendimento estão em andamento. Além disso, os trabalhos de terraplanagem e pavimentação serão retomados em maio, após finalização da etapa de drenagem e término do período chuvoso na região.
Iniciado em 2013, o anel viário será uma importante via de escoamento da produção agropecuária do leste mato-grossense, interligando as rodovias federais BR-070, BR-158 e a rodovia estadual MT-100, na divisa de Mato Grosso com o estado de Goiás. No total, o trecho soma cerca de 16 quilômetros, sendo dez quilômetros em território mato-grossense e seis quilômetros em Goiás.
Atualmente, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) trabalha na execução dos serviços de drenagem das águas pluviais, realizando a implantação de bueiros e de galerias na região do bairro Jardim Nova Barra, em Barra do Garças.
Já o trecho goiano da obra também deve ser finalizado até o final deste ano, conforme compromisso firmado pelo próprio ministro da Infraestrutura em um encontro com o prefeito de Aragarças (GO), Ricardo Galvão (Republicanos).
Na ocasião, também foi anunciado o início das obras de revitalização de toda a Avenida Ministro João Alberto, em Aragarças, com saneamento pluvial, para o segundo semestre de 2021.
Residencial Carvalho
Na mesma indicação, o vereador Jaime Rodrigues também havia cobrado providências urgentes quanto a retomada das obras no residencial Carvalho 1, 2 e 3 que fazem parte do Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal.
A obra em questão, está sob a gestão da Caixa Econômica Federal que está analisando a substituição da construtora Resecom, a qual rescindiu contrato. Agora, com a necessidade de contratação da terceira empreiteira, o conjunto habitacional pode levar até dois anos para ser concluído.