Da Redação
Secom-BG
Atrações culturais, exposições artísticas e literárias e exibições audiovisuais marcaram o evento que homenageou os “100 anos de vida e morte de Valdon Varjão”, realizado no Centro Cultural, no Porto do Baé, em Barra do Garças, na noite da última sexta-feira (15).
A celebração contou com a presença da população, autoridades políticas, além de familiares e amigos do saudoso Valdon Varjão, o responsável por levar o nome de Barra do Garças para o Brasil e para o mundo.
Varjão foi historiador, prefeito de Barra do Garças, senador, escritor e um grande entusiasta da história barra-garcense. Ele também foi o responsável por um dos maiores símbolos do misticismo do município e um dos principais cartões postais da cidade: o Discoporto, localizado no Parque Estadual da Serra Azul. Inaugurado há mais de 25 anos, o local ficou conhecido internacionalmente como o primeiro espaço do mundo destinado a receber Objetos Voadores Não Identificados (OVINI’s).
O prefeito de Barra do Garças, Adilson Gonçalves (União Brasil), prestigiou o evento e destacou o “espírito visionário” e a política de continuidade de Valdon Varjão. “Hoje, as pessoas entendem que o grande objetivo dele era divulgar Barra do Garças. Ele fazia porque tinha uma paixão pela cidade. Muitas coisas que nós temos hoje no município devemos ao Valdon Varjão”, disse.
“Ele foi sempre um valorizador da cultura local e por isso nós temos aqui o Centro Cultural Valdon Varjão e que agora ganha mais um espaço em homenagem a essa figura fantástica”, afirmou o secretário municipal de Cultura, Alessandro Matos. “Essa homenagem busca reconhecer todas as contribuições de Valdon Varjão para a nossa comunidade, destacando sua trajetória marcante e todo seu carinho e empenho por nossa cidade”, acrescentou.
Malba Varjão, filha do homenageado, se emocionou durante o evento e agradeceu aos envolvidos. “Foi muito emocionante poder ver todo esse pioneirismo retratado, esses 100 anos e ver tantas pessoas e amizades, ver que o que realmente importa é aquilo que está no coração das pessoas. Pessoas amigas e que conviveram, que viram o início de Barra do Garças, além das que chegaram, a juventude”, afirmou.
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