Migalhas
Nesta quinta-feira, 21, dois desembargadores do TJ/MT participaram da sessão de Direito Privado do Tribunal de forma diferente - enquanto um proferia voto diretamente de dentro seu carro; a outra participava da sessão jurisdicional fazendo as sobrancelhas.
Quem aparece no vídeo são os desembargadores Dirceu Santos e Serly Alves.
Registros
Situação semelhante aconteceu no STJ, mas no caso foi uma advogada, que parecia fazer sua sustentação oral dirigindo. A causídica foi advertida pelos ministros da 1ª turma do STJ. O ministro Gurgel de Faria disse: "pelo jeito ela está dirigindo, não é o momento adequado para se pronunciar", e frisou: "aqui é um tribunal, não uma pista de corrida."
Na Bahia, uma advogada apareceu dirigindo ao atender chamado para sustentar em sessão por videoconferência. A conduta não passou despercebida pelos juízes."As sustentações têm que ser levadas a sério", disse a juíza de Direito Nícia Andrade, do Juizado Especial da BA.
Com a adesão das sessões jurisdicionais on-line, passou a ser comum fazer registros como este. Também na Bahia, durante a sessão de julgamentos da 4ª turma Recursal do TJ, um advogado inovou na maneira de participar da videoconferência: deitado em uma rede, o causídico abriu mão de sua sustentação oral e conseguiu provimento parcial no recurso de sua cliente.
Durante a sessão da 4ª câmara Cível, o procurador de Justiça José Raimundo roubou a cena pegando no sono ao vivo!
No TJ/MT, por exemplo, o procurador Paulo Padro esqueceu o microfone ligado e acabou soltando um pum.