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POLÍTICA Segunda-feira, 01 de Março de 2021, 16:38 - A | A

01 de Março de 2021, 16h:38 - A | A

POLÍTICA / Imunização da Covid-19

Fávaro manifesta apoio à MP que destrava compra de vacinas

A proposta determina que estados e municípios devem seguir o Plano Nacional de Imunização (PNI), mas torna possível a aquisição direta dos imunizantes caso o Ministério da Saúde não os compre em quantidade suficiente.

Assessoria



O senador Carlos Fávaro (PSD-MT) manifestou seu apoio à aprovação da Medida Provisória (MP 1026/2021) que facilita a compra de vacinas contra a covid-19. O texto deverá ser apreciado no Senado nesta terça-feira (2), de acordo com o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Para o parlamentar mato-grossense, a rápida tramitação da matéria é mais uma mostra de que o Legislativo tem buscado diversas formas de atenuar os efeitos da pandemia no país.

A proposta determina que estados e municípios devem seguir o Plano Nacional de Imunização (PNI), mas torna possível a aquisição direta dos imunizantes caso o Ministério da Saúde não os compre em quantidade suficiente. “Isso vai dar mais agilidade nas respostas que precisamos dar à população, vai fazer com que a vacinação ocorra de forma mais célere, o que significa salvarmos vidas”, pontuou o senador.

O texto, explica Fávaro, já foi aprovado na Câmara dos Deputados e além desta permissão, flexibiliza as regras para a aquisição das vacinas e dos insumos, o que facilita o avanço na imunização. “Esta é mais uma das muitas respostas que demos desde o início da pandemia. O texto cria uma solução legislativa para que não haja mais nenhuma trava burocrática e que a vacinação ocorra de maneira mais célere. Só a vacina vai fazer com que voltemos a viver com tranquilidade e que possamos recuperar os milhões de postos de trabalho fechados neste último ano”.

Além da MP das vacinas, o Senado deve votar nesta semana a proposta que permite a retomada do pagamento do auxílio emergencial, outro texto que contará com o apoio do senador de Mato Grosso. “As pessoas estão passando necessidades extremas, sem emprego, sem renda e sem perspectiva. É possível sim aprovarmos este novo repasse de recursos, retirando do orçamento os investimentos. A prioridade neste momento é a vida”, finalizou.



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