PT poderá ter Wilson Carvalho pré-candidato a prefeito de Araguaiana

Reprodução

Da Redação

Com cerca de 60 afiliados, o Partido dos Trabalhadores (PT) de Araguaiana, (a 56 km de Barra do Garças), ensaia os primeiros passos em articulação política com outros partidos para concorrer ano que vem às eleições municipais como cabeça de chapa.

Até o momento, segundo disse a este portal de notícias o presidente do partido no município, Odair José Braga de Medeiros, o virtual candidato é o geógrafo e empresário da construção civil Wilson de Carvalho, ex-secretário Municipal de Obras (1993-1997) da prefeitura de Goiânia no governo de Darcy Accorsi.

As principais lideranças do partido no Estado se manifestaram em favor da pré-candidatura de Wilson de Carvalho à prefeitura de Araguaiana. O deputado estadual Lúdio Cabral disse que a chapa a ser liderada por Wilson Carvalho, que é um militante histórico do PT há mais de 30 anos “vai construir um diálogo, uma aliança para uma chapa vitoriosa com o meu apoio”.

O suplente de deputado estadual e vice-presidente da agremiação em Mato Grosso, professor Henrique Lopes, que também se manifestou por vídeo aos seus companheiros de Araguaiana da importância de uma candidatura própria pela primeira vez no município: “Nós podemos fazer a diferença com transformações que o país precisa”.

A ex-deputada federal e liderança do PT no Estado, Rosa Neide disse estar alegre em ver o nome de Wilson Carvalho como pré-candidato e aposta que Araguaiana vai receber muito das políticas públicas que estão sendo implementadas pelo governo federal.

De acordo com Odair José, o que sua agremiação busca para chegar à prefeitura de Araguaiana “é uma composição que reúna objetivos comuns que venham de encontro aos interesses de todos”.

Wilson Carvalho diz ser “preciso focar, empreender e fomentar um turismo que seja rentável ao município, além de apoiar os pequenos produtores rurais, a educação integral e criar novas estruturas para Araguaiana”.

Carvalho empreende na região desde os anos noventa e, em seu entender, “praticamente não há estrutura para acolher o turista na cidade, o que seria uma fonte de renda inesgotável”, avalia.

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