Do MidiaNews
O novo presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Sérgio Ricardo, tomou posse na manhã desta terça-feira (21), anunciando que vai defender o desenvolvimento sem desigualdade em Mato Grosso.
“Temos que propor políticas públicas para fortalecer os fracos e pobres. Essa é uma bandeira que sempre defendi na minha vida pública e vou continuar defendendo no TCE, para que Mato Grosso possa ser um Estado rico para todos”, afirmou em coletiva à imprensa.
Sérgio Ricardo, que foi eleito porunanimidade no dia 8 de novembro, vai substituir José Carlos Novelli, que comandou a Corte de Contas nos últimos Além dele, também tomaram posse os conselheiros Guilherme Antonio Maluf e José Carlos Novelli como vice-presidente e corregedor-geral,
respectivamente.
“Desde 2012 venho servindo o Estado como conselheiro do Tribunal de Contas. E como consequência desse trabalho, hoje tomo posse como presidente, mas com muita humildade e com a missão de continuar trabalhando por Mato Grosso”, disse.
O evento contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o governador Mauro Mendes (União) e a presidente do Tribunal de Justiça de
Mato Grosso, desembargadora Clarice Claudino.
O presidente eleito afirmou que iria aproveitar esse encontro daqueles que coordenam o Estado para trazer à tona a pauta sobre desenvolvimento
com igualdade.
“As desigualdades são aquelas regiões que você vê falta de saúde, falta de empregos, de desenvolvimento, de crescimento, enquanto outras
regiões o crescimento é muito elevado, e tem que ser”, explicou.
“Em 1980 Mato Grosso tinha 55 municípios e 650 mil habitantes. Quarenta anos depois nós temos 141 municípios e 3,6 milhões de habitantes.
Quero que para os próximos 40 anos nós possamos participar do desenvolvimento do Estado, mas com igualdade”, disse. Contribuição
Sérgio Ricardo também afirmou que vai trabalhar para criar uma escola que ensine sobre gestão de cidades.
“Nós vamos preparar aqueles que querem ser gestores públicos, que querem ser vereador, presidente da Câmara, deputado ou presidente da
Assembleia, que vai gerir recursos públicos. Queremos contribuir com o gestor”.
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