Gazeta Digital
A vacinação da covid-19, que está prevista para começar na próxima quarta-feira (20), está dividindo os deputados estaduais na Assembleia Legislativa.
De um lado, o presidente da Casa, Eduardo Botelho (DEM), que apresentou um projeto pela vacinação obrigatória. Do outro, Silvio Fávero (PSL) que quer garantir o direito àqueles que não quiserem se vacinar.
O primeiro a apresentar seu projeto foi Eduardo Botelho, ainda em 5 de janeiro. Para que a população se vacine, ele propõe que as pessoas precisarão comprovar a imunização para utilizar o transporte público, assim como para fazer matrículas em escolas públicas e privadas.
"É começar o quanto antes a aplicar a vacina, ou as vacinas, desde que autorizadas pela Anvisa, e verificadas suas eficácias, a toda à população. E de maneira universal e imperativa. Não há outra maneira de se debelar esse terrível vírus que nos assola", diz trecho da justificativa.
Já o projeto de Fávero, apresentado em 14 de janeiro, proíbe que o Poder Executivo torne a vacina obrigatória, com exceção para as pessoas que apresentarem sintomas da covid-19.
"E diante desse cenário de insegurança, que pode colocar não só a saúde, mas como a própria vida em risco, é imperioso que a vacinação seja facultativa, e não compulsória, como determina o dispositivo legal arguido. A vacinação nesse caso será um verdadeiro teste em massa na população brasileira", argumenta Fávero em seu projeto.
Curioso 18/01/2021
Se o deputado Silvio conseguir provar que quem não tomar a vacina, não tem chances de testar positivo, seria uma boa. Do contrário a palavra com quem já perdeu parentes e amigos.
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