Redação
As tendências dos grupos políticos de Barra do Garças oscilam diariamente. Na condição de pré-candidatos a prefeito três nomes se estabelecem: Adilson Gonçalves (UB), Roberto Farias, ainda no União Brasil, mas que, segundo fontes já está de olho no PSD e o terceiro, Sandro Saggin (PV), alinhado a esquerda.
Desses três expoentes até aqui, o prefeito Adilson, ao que parece, não teria dificuldades para virtual reeleição dado o respaldo político que se estabeleceu em seu entorno. Haja vista as pompas de sua afiliação ao União Brasil, ocorrida em setembro passado e que contou com o prestígio de políticos liderados pelo governador Mauro Mendes, senador Mauro Carvalho, diversos Secretários de Estado e de um quesito a mais: a presença do ex-prefeito Wanderlei Faria Santos (PL).
Queiram ou não, Adilson vem consolidando suas bases que forma um grupo que dificilmente terá abertura para evasão de votos até que se chegue às eleições de 2024, já que são muitos os que aderiram ao jeito de governar do delegado gente-da-gente. Se comparado ao seu antecessor Roberto Farias, o atual prefeito parece ter caído na graça do barra-garcense, a contar pelo livre acesso à sua pessoa, pela forma de receber o público em seu gabinete, por ser uma pessoa comum, sem o estigma do cargo que tanto pesou aos ombros de muitos que passaram pela Prefeitura de Barra do Garças.
Além disso, seu principal opositor parece ter perdido dois nomes importantes de seu grupo político e, por coincidência seus ex-vices, os advogados, Welinton Marcos (PSB) e o Mauro Piauí (PDT). Comentários dão conta de que ambos apoiariam Adilson em sua eventual reeleição. No que diz respeito à gestão de Adilson, o que lhe sobra é habilidade para articulação seja com populares, grupos, associações e, sobretudo, na Câmara de Vereadores, onde praticamente não tem oposição. No máximo pedido de vistas aos seus projetos.
Mesmo com o favoritismo do atual prefeito, outro que corre por fora para formar grupo e disputar a eleição em 2024, é o advogado Sandro Saggin (PV), que tem reunido com partidos simpáticos ao seu nome.
Do outro lado, Roberto Farias, que de início foi do, PSD de Riva, depois do MDB de Bezerra, passou para o PSB de Max Russi e tempos depois para o União Brasil de Mauro Mendes que, ao que parece, como foi dito, apoiará Adilson. Afinal, qual é o grupo de Beto Farias nesse contexto?
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