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POLÍCIA Quinta-feira, 20 de Maio de 2021, 07:27 - A | A

20 de Maio de 2021, 07h:27 - A | A

POLÍCIA / Hot Money

PF deflagra operação contra tráfico em Barra do Garças e em outras seis cidades

Policiais federais amanheceram cumprindo mandados de busca e apreensão em Mato Grosso e Goiás contra o tráfico de drogas na região de divisa

Da Redação



 A Polícia Federal do estado de Mato Grosso cumpriu nesta quinta-feira (19), 28 mandados judiciais expedido pela Vara Criminal de Aragarças (GO) nos municípios de Barra do Garças, Cuiabá, Querência, Porto Esperidião e Pontes Lacerda. No estado de Goiás, os mandatos foram cumpridos em Aragarças e Jussara. Entre os mandados expedidos, 7 são de prisão preventiva e 21 de busca e apreensão.

A operação “Hot Money” foi realizada no objetivo de reprimir e desarticular organização criminosa responsável por tráfico de drogas interestadual, na região conhecida como Vale do Araguaia.

A justiça determinou também o sequestro da totalidade de valores mantidos em contas bancárias de 11 pessoas, além de veículos, em razão da alta movimentação de dinheiro realizada pelos investigados.

O valor total dos bens sequestrados e o dinheiro em espécie apreendido, está sendo apurado com a deflagração da operação.

As investigações foram iniciadas em janeiro de 2021, quando a PF identificou a similaridade de atuação de pequenos traficantes atuando na região do Vale do Araguaia. Após diligências, foi possível identificar uma das lideranças do tráfico na região, que recebia grandes quantidades de drogas e pulverizava para a comercialização local.

Além das prisões, outras três pessoas foram pegas em flagrante delito pelo crime de tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo e com uma grande quantidade de dinheiro. 

O nome da Operação “HOT MONEY” deve-se ao fato de que todos os investigados têm no tráfico de drogas o seu modo de vida. Nesse sentido, paradoxalmente, “esquentam o dinheiro” através do exercício da mercancia de drogas ilícitas. Consequentemente, esse “dinheiro quente” em espécie é a única “fonte de renda” da maioria dos investigados. (Com informações da Assessoria)

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